31 de janeiro de 2012

Vada a Bordo, Cabral! Cazzo!

Charge do Aroeira publicada hoje no jornal O Dia.
E a verdade é: no dia do acidente, antes e depois, Cabral sumiu. Ninguém sabe, ninguém viu.


Descendo a Montanha

Vejam só.
Como sabem, o titular do blog está em Madri, nos mandando informes e ótimas fotos da cidade.
Pois acidentalmente achei esse video bem legal filmado na primavera passada em uma montanha localizada nos arredores de... Madri!
Trata-se de um grupo de jovens moças que se reunem para praticar skate (do tipo longboard).
Esporte ao mesmo tempo radical e suave, junto a bela natureza.
Trilha sonora:
Pascal Comelade - Rue Des Soeurs Noires
The Decemberists - Rox In The Box 

30 de janeiro de 2012

Carta ao amigo Luiz Felipe Muniz

Caro amigo,
Parabéns pela dupla oportunidade: apoiar a filha no que se refere a evolução dos estudos no exterior e usufruir de uma boa temporada em uma cidade tão bela.
Tenho visto as fotos que tens postado direto de Madri, Espanha. Um verdadeiro correspondente do Blog na Europa. Chique!
Ótimas fotos. Parabéns pela sensibilidade na captação do momento e das paisagens humanas e naturais e pela capacidade técnica no ajuste da objetiva, do obturador, da abertura, velocidade, etc. (se for tudo automático facilita também).
Infelizmente ainda não tive a oportunidade (ou não pude priorizar ainda) de uma viagem ao "velho mundo". O mais longe que cheguei foi a Buenos Aires e tive boas surpresas por lá.
Analisando suas fotos me vem a mente uma observação que me acompanha desde sempre: cidades são belas e "amigáveis" não somente por questão da natureza mas também pelas intervenções humanas no espaço bem como do comportamento de seus cidadãos.
Madri parece ser uma cidade agradável, com belos prédios antigos preservados, praças, jardins e bosques bem conservados, ruas largas, calçadas padronizadas, ciclovias, muitas árvores, bom transporte público que parece não estar o tempo todo lotado, etc.
É claro que não tenho base para afirmar que Madri é a oitava maravilha do mundo, com certeza tem os seus problemas, mas o ponto em que desejo chegar é que - tomando como base suas belas fotos - é facilmente perceptível como temos de melhorar as nossas ruas, nossos bairros, nossas cidades.
Com louváveis exceções sempre tive a impressão que nossos espaços urbanos (nossos, do Brasil) são feios. Mal projetados, mal construídos, sem manutenção, sem preocupação com o coletivo, pouca arborização, poucas praças e jardins em boas condições, transporte público péssimo, etc.
Certa vez vi algumas fotos da Zona Sul do Rio. Nelas haviam retirado com o photoshop as montanhas e alguns outros aspectos da natureza. O que restou foi uma cidade sem graça.
De outra feita tive que transportar por alguns metros umas dessas malas de viagem com rodinhas. Não consegui arrastar ela pela calçada tais os desníveis, buracos e imperfeições no piso. Sem falar no sol inclemente com poucas sombras de árvores. Aliás, tente entrar com uma mala dessas em um transporte coletivo...
O Brasil está caminhando bem na economia, na busca de resolver suas mazelas sociais. A Europa enfrenta sérios problemas econômicos, resultado de falhas de programação quando da criação da União Européia e por conta da crise fabricada nos EUA.
Mas olhando suas fotos fica claro o que significa Índice de Desenvolvimento Humano. Embora estejamos cada vez melhor em nosso PIB ainda estamos muito mal no IDH.
Obras e educação. Saúde e conscientização. Cultura e honestidade. Etc.
Muitas vezes não nos damos conta que moramos mal. As ruas, os bairros, as cidades tem de ser extensão de nossas casas. Tem de ser agradável sair para uma caminhada sem o risco de pegar uma insolação por falta de sombra, ser assaltado, levar um tropeção na calçada mal feita e sem manutenção, cair em um buraco na rua, ser soterrado por um prédio ou encosta que cai, pegar uma alergia respiratória por conta da poluição atmosférica, ficar deprimido por conta da poluição visual, etc.
Talvez seja esse o principal impacto de suas fotos: como eu já imaginava existem ruas e bosques muito mais agradáveis, para ter prazer de sair de casa.
Fica claro que precisamos avançar muito, mas é preciso que os brasileiros tenha essa percepção do espaço urbano construído por todos e saber exigir das autoridades que administram o nosso dinheiro que queremos bem estar.
Também nas suas fotos vemos que está muito frio por aí. Ponto contra? Nem tanto. Ok, eu adoro praia mas imagino que no verão dá pra pegar umas ondas por aí também. Pelo menos em Ibiza. Além disso a forma de ficar elegante é quando temos pelo menos temperaturas amenas ou frias.
O que me faz lembrar de uma amigo gaiato que dizia, há tempos, que o problema do Brasil é ser tropical. Segundo ele não dá para ser desenvolvido de bermuda e camiseta. Desenvolvimento humano é sinônimo de elegância e vejo todos elegantes aí em Madri. Até dá para concordar um pouquinho, sobretudo nos verões inclementes. Mas, como diziam os Novos Baianos nos 70, "chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor". Ou ainda, como falava o Chico Buarque em sua canção proibida na época da ditadura: "ai essa terra ainda vai cumprir seu ideal, ainda vai tornar-se um imenso Portugal". E eu acrescentaria: imagine as coisas boas que temos aqui com um acabamento das melhores cidades européias?
É isso, caro amigo Luiz Felipe. Espero que não se anime tanto com Madri que resolva ficar de vez por aí. Precisamos de suas inestimáveis contribuições aqui!
Abraços a todos.
Direto do Brasil, do amigo Marcos.

29 de janeiro de 2012

Lentes em Madri V - Protestos no centro de Madri

Na manhã deste domingo (29) deparei-me por acaso com uma passeata, algo como um protesto à moda antiga, digamos assim, ...o que demorei a entender sobre o que se tratava, tamanha a quantidade de pessoas idosas, crianças, jovens...todos muito bem vestidos e quase silenciosos...somente depois é que fui me dar conta de que era um protesto a favor de um juiz que busca justiça com coragem e determinação, e já conhecido no cenário internacional! 

E aí eu me lembrei da terra natal! Uma lição a ser aprendida no Brasil de tantos crimes do colarinho branco e crimes contra o erário público, onde juizes como o Fausto de Sanches, que mandou prender poderosos como o Daniel Dantas, e acabou sendo removido do processo, deu expulsão para o Delegado Federal Protógenes, ameaças para todo o lado e tudo ficou como antes...parece que na Espanha também não tem sido diferente. 

A notícia deu no site da Folha de SP e no O Globo:

"AE - AP - Agência Estado
Centenas de manifestantes marcharam hoje pelas ruas do centro de Madri em apoio ao juiz, Baltasar Garzon, acusado de prevaricação por ter ordenado a abertura de investigações sobre desaparecimentos sistemáticos de republicanos durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939).
Garzon se tornou um herói internacional de direitos humanos quando mandou prender o ex-ditador chileno Augusto Pinochet em 1998 e o líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, em 2003, mas passou a enfrentar problemas ao investigar desaparecidos durante e após a Guerra Civil espanhola e o franquismo (1939-75).
A marcha incluiu artistas, políticos e ativistas que carregaram cartazes com os dizeres: "Amigo Garzon, a Espanha está com você"."














Reporter por um dia em Madri!

R.I.P.: Etta James


Não queria que terminasse o mês de janeiro sem que eu citasse o fato. É que aconteceu quando eu estava em 'recesso' aqui no blog.


Depois do vício em heroína (que atribuíam a diversos amores mal sucedidos), da obesidade mórbida, do Alzheimer e finalmente do diagnóstico de Leucemia, morreu no dia 20 último a lendária cantora americana de Blues, Jazz e Soul Etta James, umas das melhores da história.


Rest in Peace, Etta.




E já que citei “Alzheimer” no caso da Etta, vale a pena ler a notícia abaixo.
Alzheimer revertido pela primeira vez

Uma partida épica em um domingo chuvoso (aqui e na Austrália)




São quase três da manhã em Melbourne, Austrália. Há menos de uma hora terminou uma das maiores e melhores partidas de tênis da história. 
A épica disputa durou quase 6 horas e o sérvio Novak Djokovic derrotou o espanhol Rafael Nadal no Aberto da Austrália, primeiro Gand Slam do ano.
Ao final os dois heróis quase não se aguentavam de pé.

The final games of the epic, unbelievably dramatic, unforgettable and magnificent match between Rafael Nadal and Novak Djokovic at the Australian Open - Melbourne 2012.


"Novak Djokovic provou neste domingo mais uma vez porque é o melhor tenista do mundo na atualidade. O sérvio venceu, em jogo épico, Rafael Nadal pela sétima vez seguida ao fazer 3 sets a 2, com pariciais de 5-7, 6-4, 6-2, 7-6 (7-5) e 7-5, em uma maratona de 5 horas e 53 minutos e conquistou o Australian Open pela terceira vez em sua carreira - já o fizera antes em 2008 e 2011.
Foi a final mais longa da história de um major. E é o terceiro Grand Slam seguido vencido pelo sérvio de 24 anos, que sobrou em 2011 ao levar três dos quatro principais torneios, o próprio Australian Open e mais Wimbledon e o US Open. Nas duas últimas conquistas, batera também o espanhol, que jogou em Melbourne sua quarta decisão consecutiva de Slam.
Djokovic agora tem cinco majors na carreira e, com o novo troféu, impede o espanhol, que tem 10, de igualar as lendas Bjorn Borg, sueco, e Rod Laver, australiano que dá nome à quadra central na qual foi jogada a decisão deste domingo. O suíço Roger Federer é o maior campeão de majors com 16 conquistas.
Antes de comemorar, o sérvio teve de ver um valente Nadal praticamente ressurgir em quadra no oitavo game do quarto set. O espanhol acabara de perder o terceiro por 6-2 e perdia por 4-3 a parcial, tendo 40-0 a favor do rival. Nadal virou de forma heroica e voltou para o jogo mesmo sacando com água já caindo sobre o seu rosto. A partida, então, foi paralisada para o fechamento do teto retrátil.
Djokovic e Nadal, então, passaram a fazer as pessoas sofrerem de tanta tensão em cada ponto disputado, tanto quem assistia in loco como quem acompanhava via televisão em todo o mundo. No fim, quebrou o serviço do espanhol no set decisivo duas vezes, nos sétimo e 11º games, e sacou para fechar em 7-5 e celebrar o título."
Fonte: ESPN Brasil

28 de janeiro de 2012

Lentes em Madri IV

Adoro fotos em puro ato aleatório em busca de algo significante, em busca de uma imagem forte e poderosa, algo simples, singelo e majestoso. Em todas as oportunidades que tenho, eu tento o exercício do ato de fotografar sem compromissos, sem formas exatas...apenas o puro prazer de aprisionar uma imagem. Divido algumas com vcs aqui no blog. 






















Envelhecer... para poucos já há lugares especiais e opiniões controversas!

Com o avanço da idade e com uma maior expectativa de vida, a população brasileira também envelhecerá muito rápido nos próximos anos e já há muitos projetos pensando em como atender melhor a esta geração - somente para os endinheirados! Só não há projetos públicos para lidar com o drama do envelhecimento em cenários cada vez mais velozes, competitivos e cujas familías já não mais funcionam como antes...estão atomizadas e reduzidas por conta e vez dos processos avassaladores da globalização, tecnologias de comunicação, reduzido número de filhos, ascensão das mulheres em papéis cada vez mais complexos da sociedade pós-moderna, dentre outros...

Dias atrás estivemos eu e o amigo Alberto Klar conversando sobre o tema, e entre uma taça e outra de vinho pensamos em algumas hipóteses e levantamos algumas idéias sem grandes pretensões. Pois esta semana em que estou por Madri o Klar me enviou um e-mail porque se lembrou de nosso papo informal, enquanto lia um artigo. Publico abaixo alguns trechos para algumas breves reflexões, sabendo que todos estaremos indo para lá muitíssimo velozes, principalmente os que já passaram dos 50 como nós aqui do blog - brincadeira, Marquinhos, estamos no auge e longe desta fase, tomara! -, e as estruturais públicas não nos ajudarão muito nesta nova etapa...

"Residenciais para a terceira idade vão de vila a hotel de luxo

MARCELO SOUZA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Você acorda cedo e o café da manhã está ao lado de sua cama. Desce as escadas e pode escolher entre participar de alguma atividade, jogar cartas ou ler um livro na biblioteca. Depois pode dar uma passada na academia, fazer hidroginástica, sair para um passeio ou participar de aulas de canto. Depois do almoço, que lhe espera pronto em seu quarto, talvez uma sessão de cinema, que fica no andar térreo. Ou simplesmente caminhar pelos jardins e dar comida aos patos, se o bucólico lhe atrai.
Parece a descrição de férias em um hotel caro, mas é a rotina de idosos que pagam até R$ 10 mil por mês para morar em residenciais construídos especialmente para pessoas acima de 60 anos.
Na opinião da psicanalista Angela Mucida, autora do livro "O sujeito não envelhece - Psicanálise e velhice" (editora Autêntica), o modelo atual de residenciais faz sentido no casos de pessoas que têm problemas e deficiências, como Alzheimer e locomoção reduzida, já que a família não é capaz de tomar conta destas pessoas adequadamente.
Ela critica, porém, que pessoas em plenas condições vivam em comunidades só para idosos. "É um sistema que segrega. O ideal para o idoso é conviver com várias gerações e não ficar acomodado. Mas muitas vezes a família pressiona e ele mesmo considera que está dando trabalho e acaba pedindo para ir morar nestes lugares", diz.
A maioria dos moradores destes locais, porém, está disposta a limitar sua convivência em troca dos benefícios oferecidos.

LÁ NO HOTEL
Localizado em Alphaville, bairro nobre de Barueri, cidade da Grande São Paulo, o hotel Solar Ville Garaude tem todas os seus 54 quartos ocupados. Há uma lista de espera para os dispostos a pagar uma mensalidade de R$ 5.900. Com atividades diárias e espaços de convivência, o hotel tem uma proposta de integração dos moradores.
Mas há quem prefira viver uma vida mais reservada, como a artista plástica Rosita Nialie, 80, que via TV enquanto outros moradores participavam de uma gincana. "Fiz colégio interno no Mackenzie e essas brincadeiras me lembram de lá. Não quero voltar à infância", diz.
Há um ano e meio no Solar, conta que a principal vantagem do lugar, além da companhia, é a comodidade. "Eu durmo, como e durmo."
Já Maria Heloísa Gonzaga Novais Assunção, 62, há quatro anos e meio no local, faz questão de participar das atividades e diz que não pretende sair do Solar. "Aqui você não se sente mais um", diz.
Críticas, só a quem usa a idade como limitação. "Odeio quando alguém vem reclamar que não tem o que fazer. Não tem, arruma! Mas tem gente que é assim mesmo, vive só para comer e dormir."
No Solar, como em outros residenciais, são as mulheres que dominam. Elas representam mais de 80% dos moradores. De acordo com os funcionários, isso acontece por causa da maior expectativa de vida das mulheres, de sete anos a mais que os homens, em média.
VIDA NA VILA
No Lar Recanto Feliz, no Butantã (zona oeste de São Paulo), os moradores podem escolher entre morar em casas ou apartamentos, em um espaço que lembra um condomínio fechado.
Com 28.000 m², área maior que a praça dos Três Poderes, em Brasília, o residencial oferece serviços que incluem limpeza das residências, acompanhamento médico 24 horas e atividades diárias.
Josefina Boralli, 72, foi ao Recanto Feliz para passar apenas alguns meses, mas mudou de opinião. "Agora eu tenho certeza de que vou passar o resto da minha vida aqui", diz. Assim como no Solar, a praticidade e a comodidade são sempre lembradas. "É muito gostoso, a gente não precisa nem limpar a casa."
O seu semblante só muda quando lembra dos vizinhos que se foram. "É a parte triste né, mas a gente tem que se conformar."
Judith Baroni, 82, mora no Recanto há 14 anos. "Quando eu cheguei, a casa em que moro estava caindo aos pedaços. Eu reformei por sete meses e me apaixonei por aqui", diz.
Recentemente, resolveu aprender a mexer na internet e criou um e-mail. "Era tanta porcaria que vinha! Depois dessa experiência eu desisti. Quero é paz, sossego e sair passeando por aí", disse, continuando sua caminhada.
DE VOLTA AO LAR
Mais próximo do padrão clássico de residencial, o Lar Sant´Ana, localizado no bairro de Pinheiros (zona oeste de São Paulo), tem 115 hóspedes que pagam entre R$ 6 mil e R$ 10 mil ao mês para contar com uma equipe que inclui nutricionista, fisioterapeuta e psicólogo.
Segundo Maria José Zocal Pereira dos Santos, 50, gestora da unidade, os preços variam pelo tamanho do apartamento, mas os serviços são os mesmos.
Dentre os moradores, John Keith Handy, 78, é um dos poucos homens do local. Para ele, o lado bom do residencial são as atividades e o tempo livre. "Como eu não tenho que me preocupar com nada, leio bastante. Leio muito jornal, sou um grande jornalista", diz, rindo.
Se no caso de Handy a escolha foi feita junto à família, no caso de Yeda Ribeiro de Souza, 81, nutricionista aposentada, foi diferente. "Eu passei mal, desmaiei e, quando acordei, estava aqui", diz.
Embora tenha sido difícil no começo para ela, conta que acabou se acostumando com a rotina. "Quando eu penso em tudo que eu tinha de trabalho em casa, acho que estou mais sossegada aqui, com minhas palavras cruzadas."

MARCELO SOUZA ALMEIDA participou da 52ª turma do programa de treinamento em jornalismo diário da Folha, que foi patrocinado pela Philip Morris Brasil, pela Odebrecht e pela Syngenta."
         

Devaneio: Eu Sei, Mas Não Devia

Praticamente não escuto rádio. Eventualmente no carro, quando tem alguma coisa interessante. Exceção é na época de férias quando costumo ouvir um pouco mais a Bandnews Fluminense FM, mesmo assim quase sempre também nos deslocamentos de automóvel.


Um dos programas que gosto chama-se "Devaneio". Melhor dizendo, gostava. Este ano não consegui ouvir nenhum. Acho que ele saiu da grade da emissora.


Uma pena porque era muito bom. Nele o ótimo ator Juca de Oliveira lia poemas, crônicas, pequenos contos, etc. de diversos autores. Sempre com algum tipo de mensagem, resguardando a qualidade da peça literária escolhida.


Por sorte existe o You Tube e lá tem alguns desses programas que podem ser ouvidos a qualquer momento.


Selecionei para este fim de semana - já final de janeiro e já nos preparando para o retorno às atividades normais (para alguns, de mais sorte, os estudos e o trabalho só começam depois do carnaval) - um poema da escritora Marina Colasanti chamado "Eu Sei, Mas Não Devia". E não deveríamos nos acostumar mesmo...

Tênis: Aberto da Austrália

Victoria Azarenka


O primeiro Grand Slam do ano já foi definido no torneiro feminino: a bielorussa Victoria Azarenka venceu a russa Maria Sharapova e tornou-se a nº 1 do mundo. Um belo duelo. Em todos os sentidos...


Bom programa para este fim de semana é assistir mais uma vez a uma disputa que já está fazendo história: a decisão do masculino vai ser entre o sérvio Novak Djokovic e o espanhol Rafael Nadal.

Maria Sharapova

27 de janeiro de 2012

Sexta Chuvosa



Não sei como está o tempo aí de onde vocês estão lendo este post mas por aqui, na Região dos Lagos (RJ), depois de mais de duas semanas de sol e praia a sexta-feira amanheceu chuvosa com queda de temperatura.


Não vi a previsão do tempo, mas é bem provável que o último fim de semana de janeiro de 2012 seja assim, meio mais ou menos.


Tá bom também. Legal para dormir, ler (já estou com bom estoque de jornais, livros e revistas), ver TV, filmes, ouvir boa música, comer, etc...


Bom fim de semana!

Musa da Semana: Rainhas de Bateria Carnaval 2012

Todo ano é a mesma coisa: carnaval, mulata globeleza, blocos de rua, sambas enredo, praia, rainhas de bateria... 

Que bom! Nesse último caso independe de se gostar de carnaval. Basta gostar da beleza feminina. E é nesse espírito que selecionamos algumas das musas do carnaval 2012. 

É difícil escolher algumas pois são tantas beldades que desfilam a cada ano que precisaríamos de muito mais espaço para abrigar todas.

Mas segue uma boa amostra de animadas foliãs que estarão no comando de algumas baterias do Rio e São Paulo.

Enjoy...


Luiza Brunet- Imperatriz Leopoldinense

Sabrina Sato - Vila Isabel

Renata Santos - Mangueira

Flavia Viana - Império Serrano

Gracyanne Barbosa - Unidos da Tijuca

Raissa Oliveira - Beija Flor

Jaqueline Khury - Pérola Negra

Viviane Araújo - Salgueiro

Tatiane Minerato - Gaviões da Fiel

Ellen Roche - Rosas de Ouro